O primeiro é sempre o mais dificíl.
O primeiro beijo, o primeiro olhar, a primeira critica, o primeiro contacto e até o primeiro "Olá".
Mas ao contrário disso, o primeiro texto é sempre o mais fácil, talvez
porque temos tantos pensamentos e palavras cá dentro que assim que agarramos na caneta eles saem todos cá para fora.
Mas afinal porquê? Não passam de pensamentos, e os pensamentos vão e vêm, e quando vêm quase sempre são substituidos ou pelo pensamento do menino bonito do filme, ou da rapariga bonita da tal banda.
Ou seja, pensamentos fúteis sobre coisas que não interessam, esqueçendo que o mais importante é mesmo o texto.
O texto que poderá servir de memória daqui a uns 100 anos, um texto que poderá servir como psiquiatra inexistente...sei lá, simplismente um texto.
E começei a escrever este texto, só porque tinha vontade de bater nas teclas todas e ver estas letrinhas todas a apareçer, a transportar para aqui o meu pensamento.
Sei lá.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
A Noite está calma e eu estou cansada.
Ouço o vento la fora a sussurar docemente o teu nome. Na minha cabeça, ecoam ditas por ti como de fossem folhas caindo das árvores.
O teu olhar tira-me do sério, é tão reconfortante como estrelas de mil cores sobre a minha cabeça, sabes, é isso que tu és no fundo, um misto de cores e fantasia. Perco-me pelos teus braços tentando alcançar e perder toda essa tua ... magia.
No fim de tudo acordo, afinal já não es aquela folha que caiu de uma arvore, mas sim a folha que caiu da minha vida.
No fim tudo se foi, tudo foram cinzas que apenas com um sopro voaram para longe de mim e de ti, e que se perderam em nós.
E tu? Será que me perdeste ou será que te perdeste em mim?
Hoje encontrei o meu caminho, longe de todas as folhas que cairam de mim, de todas as estrelas que pensei serem brilhantes, porque afinal elas não existem.
Encontrei o meu caminho junto de uma árvore cheia de vida, cheia de noite.
Encontrei-me a mim, a mim sem ti.
Ouço o vento la fora a sussurar docemente o teu nome. Na minha cabeça, ecoam ditas por ti como de fossem folhas caindo das árvores.
O teu olhar tira-me do sério, é tão reconfortante como estrelas de mil cores sobre a minha cabeça, sabes, é isso que tu és no fundo, um misto de cores e fantasia. Perco-me pelos teus braços tentando alcançar e perder toda essa tua ... magia.
No fim de tudo acordo, afinal já não es aquela folha que caiu de uma arvore, mas sim a folha que caiu da minha vida.
No fim tudo se foi, tudo foram cinzas que apenas com um sopro voaram para longe de mim e de ti, e que se perderam em nós.
E tu? Será que me perdeste ou será que te perdeste em mim?
Hoje encontrei o meu caminho, longe de todas as folhas que cairam de mim, de todas as estrelas que pensei serem brilhantes, porque afinal elas não existem.
Encontrei o meu caminho junto de uma árvore cheia de vida, cheia de noite.
Encontrei-me a mim, a mim sem ti.
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